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Veja quantos eleitores de Vazante, Lagamar e Guarda-Mor tiveram o título cancelado

Veja quantos eleitores de Vazante, Lagamar e Guarda-Mor tiveram o título cancelado

A Justiça Eleitoral fechou, na sexta-feira (24), a relação do quantitativo de pessoas (por região, unidade da Federação e município) que tiveram o título de eleitor cancelado por ausência aos três últimos pleitos. Cada turno é contabilizado como uma eleição, bem como pleitos suplementares realizados.

No total, foram cancelados 2.486.495 títulos. A região sudeste foi a com maior número de cancelamentos com 1.247.066 títulos.

Em Minas Gerais, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de MG (TRE-MG), 22.761 eleitores tiveram o documento cancelado.

Confira abaixo os dados correspondentes as cidades Guarda-Mor, Lagamar, Lagoa Grande e Vazante.

A lista completa e a consulta por NOME : (http://www.tre-mg.jus.br/eleitor/situacao-eleitoral/situacao-eleitoral) podem ser acessadas por meio do portal (http://www.tre-mg.jus.br/imprensa/noticias-tre-mg/2019/Maio/mais-de-226-mil-eleitores-mineiros-tiveram-o-titulo-cancelado?fbclid=IwAR2SZu8NbiYWTvZxLt-ERlFqjrwK0PPxhQwA08vPfjgrGR2ypa2IpBrC0J8) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Consequências



Quem teve o título cancelado deverá pagar uma multa e, em seguida, poderá fazer a regularização da sua situação no seu cartório eleitoral, levando documento de identificação oficial original com foto, comprovante de residência e o título, se ainda o possuir. A guia para pagamento da multa pode ser emitida no site do TRE.

A regularização do título eleitoral cancelado somente será possível se não houver nenhuma circunstância que impeça a quitação eleitoral, como omissão de prestação de contas de campanha e perda ou suspensão de direitos políticos, por exemplo.

O eleitor que teve o documento cancelado poderá ser impedido de obter passaporte ou carteira de identidade, receber salários de função ou emprego público e contrair empréstimos em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo.



A irregularidade também pode gerar dificuldades para inscrição, investidura e nomeação em concurso público; renovação de matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; e obtenção de certidão de quitação eleitoral ou qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado, entre outras.

Anderson Franque/Rádio Montanheza



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