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BENEFÍCIOS DO PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO FOI TEMA DE REUNIÃO EM VAZANTE

BENEFÍCIOS DO PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO FOI TEMA DE REUNIÃO EM VAZANTE

Uma reunião sobre os objetivos do Programa Nacional de Crédito Fundiário, empreendido pelo Ministério da Agricultura, foi realizada na tarde desta terça-feira (4), na Câmara Municipal de Vazante.

O evento contou com um público bastante participativo e as presenças da vereadora Débora Rabelo (PSDB), do vereador Victor Amaral (PV), da extensionista da Emater-MG Letícia Melo e do ex-vereador Chicão do Claro, atual secretário municipal de Desenvolvimento Agropecuário. 

O funcionamento e os benefícios do programa, que também tem apoio da Prefeitura de Vazante, foram apresentados pelas engenheiras agrônomas Nicarla Bispo e Paula Leite, representantes da empresa Rural Consultoria.

Agrônoma Nicarla Bispo 

A empresa vai prestar assistência técnica durante cinco anos aos produtores que participarem do programa e elaborar os projetos necessários para que eles possam obter o financiamento visando à aquisição de terras.

Meeiros, posseiros, trabalhadores rurais, entre outras pessoas que sonham em possuir uma terra, podem ter acesso a um financiamento de R$ 158 mil, com juros bem abaixo do mercado, desde que sua renda anual não ultrapasse de R$ 45 mil e seu patrimônio não seja superior a R$ 80 mil.

Uma vez aprovados, os participantes do programa também terão acesso a um crédito de até R$ 30 mil do Programa Nacional de Agricultura Familiar (PRONAF) para fazer investimentos na terra.



Nicarla, Chicão do Claro e Paula Leite

O tamanho mínimo de áreas que enquadram no programa é de 3 hectares, mas  a propriedade tem que estar totalmente documentada e não pode ter nenhum impedimento legal para efeito da compra.

De acordo com Nicarla Bispo, como o valor do financiamento individual é baixo, a melhor forma dos participantes do programa viabilizar a negociação da terra é com a formação de grupos. 

Letícia, Nicarla, Débora Rabelo e Victor Amaral

Um grupo de 10 ou 20 pessoas, por exemplo, terá mais dinheiro para comprar uma terra maior e depois fazer a divisão das glebas entre os participantes, conforme esclareceu a agrônoma em entrevista ao Jornal Digital VZ1.



VZ1



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