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Em reunião virtual, Câmara de Guarda-Mor aprova adesão ao consórcio para compra de vacinas contra COVID-19

Em reunião virtual, Câmara de Guarda-Mor aprova adesão ao consórcio para compra de vacinas contra COVID-19

A Câmara Municipal de Guarda-Mor aprovou por unanimidade o projeto de adesão ao Consórcio da Federação Nacional dos Prefeitos (FNP) para aquisição das vacinas contra Covid-19.

A aprovação ocorreu em dois turnos nos dias 11 e 12 de março, através de reunião extraordinária, realizada por meio virtual. Os parlamentares votaram no projeto em suas residências, devido a onda roxa a qual Guarda-Mor está inserida.

Com a aprovação o projeto segue para as mãos do Prefeito Zé Bétio para que o mesmo assine e envie para FNP.

Aderindo ao consórcio, o município de Guarda-Mor poderá fazer a aquisição de vacinas junto com outros municípios. Porém é importante destacar que ainda não há solicitação de compra por parte da FNP e nem data específica para que as doses cheguem aos municípios.

Quais os planos do consórcio:

  • O consórcio, batizado de Projeto Conectar – Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras, depende agora de aprovação das Câmaras municipais de cada um dos participantes para ser formalizado;
  • Cidades que não aderiram podem fazê-lo ainda; basta aprovar o projeto de lei disponibilizado pela FNP nas Câmaras de suas respectivas cidades e enviá-los, com o requerimento do prefeito, à frente de prefeitos;
  • A constituição legal do consórcio de municípios está prevista para o dia 22 de março;
  • Prefeitos que já negociavam a compra de vacinas com diferentes farmacêuticas foram autorizados a falar em nome da FNP para demonstrar o interesse de compra do consórcio;
  • O consórcio projeta a compra do máximo de doses disponíveis de marcas que recebam aval para aplicação por parte da Anvisa;
  • O consórcio estabeleceu que, se os recursos para compra das vacinas forem federais, de organismos internacionais ou doações da rede privada, a distribuição de doses será proporcional entre os associados, respeitando o tamanho populacional;
  • Caso o consórcio faça a compra com recursos próprios dos municípios, ficou definido que a divisão irá respeitar a cota de cada cidade, ou seja, receberá o volume corresponde ao quanto investiu;
  • Sobre a possibilidade de o governo requisitar as vacinas compradas pelo consórcio, o presidente da FNP disse que não vê problemas, e que o espírito é disponibilizar doses para os brasileiros;



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